Híbridos de Milho Exclusivos

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Cláudio Alencar explica tecnicamente sobre os Híbridos SiloBom, Coronel e Senna1 VIP3.

CORONEL VIP3

Mais um híbrido exclusivo, o Coronel Vip3, tem excelente tolerância à cigarrinha e a doenças por ela provocadas. Com sua tecnologia, o Coronel Vip3 garante excelente produtividade nas lavouras.

Pontos fortes:

  • Ampla Adaptabilidade;
  • Tolerância ao complexo do enfezamento;
  • Qualidade de Colmo;
  • Excelente arquitetura de Planta;
  • Sanidade Foliar;
  • Excelente Dry Down;
  • Dupla aptidão;
  • Stay green acentuado.

Porte da planta:

2,20m

Empalhamento:

Excelente

Tipo e cor do grão:

Semiduro + Amarelo/Alaranjado

Ciclo do milho:

Precoce

Soma térmica:

784 U.C.

Peso de 1.000 grãos:

378g

O Senna1 Vip3 é um híbrido com alto potencial produtivo, desenvolvido para atender às necessidades dos produtores que buscam maximizar sua produção. Com tecnologia de ponta e alta resistência a pragas e doenças, o Senna1 Vip3 tem excelente qualidade de raiz e colmo, além de grande estabilidade produtiva.

Pontos fortes:

  • Tecnologia VIP3;
  • Responde ao Alto Investimento;
  • Potencial Produtivo;
  • Sanidade de Grãos;
  • Estabilidade Produtiva;
  • Profundidade de Grãos;
  • Amplitude de Plantio;
  • Sanidade Foliar;
  • Excelente Qualidade de Raiz e Colmo.

Porte da planta:

2,30m

Empalhamento:

Excelente

Florescimento:

52-56 dias

Tipo e cor do grão:

Semiduro + Amarelo/Alaranjado

Ciclo do milho:

Precoce

Híbrido:

Simples

Soma térmica:

830 U.C.

Peso de 1.000 grãos:

317g

O SiloBom Vip3 é um produto desenvolvido para silagem, e apresenta excelente sanidade foliar, o que garante uma silagem de qualidade. SiloBom VIP3 é tolerante aos principais agentes patogênicos, mantendo a planta forte. SILOBOM, garante altos índices quantitativo e qualitativos, aumentando a rentabilidade do produtor!

Pontos fortes:

  • Excelente performance com relação aos enfezamentos e a risca do vírus;
  • Qualidade de enraizamento e colmo;
  • Arquitetura de planta;
  • Sanidade foliar;
  • Stay Green Acentuado;
  • Redutor de nematóides Meloidogyne javanica e Pratylenchus brachyurus.

Porte da planta:

2,20m

Peso de 1.000 grãos:

370g

Ciclo do milho:

Precoce

Tipo e cor do grão:

Semiduro + Amarelo/Alaranjado

Híbrido:

Simples modificado

Florescimento:

52-54 dias

Soma térmica:

784 U.C.

Empalhamento:

Excelente

O lançamento da Produce para 2024, com produtividade superior e qualidade incomparável.
Algumas características deste híbrido:

Pontos fortes:

  • Excelente qualidade colmo e raiz;
  • Alto potencial produtivo;
  • Alta tolerância a Pythium Aphanidermatum;
  • Proporciona maior resistência à quebramentos e acamamento;
  • Melhor absorção de nutrientes.

Medidas:

240 cm
125 cm

Tipo de Grão:

Semiduro

Arquitetura Foliar:

Semi-Eretas

Época de Plantio:

Abertura e Meio

Tolerância:

Alta Tolerância a Pythium

Nº de fileiras:

14

PRM:

135

Safra:

1° e 2° Safra

Cor do grão:

Amarelo Alaranjado

Empalhamento:

Excelente

Finalidade:

Grão

Perguntas frequentes

O período de plantio do milho pode variar dependendo da região e do clima. Aqui estão algumas orientações gerais para diferentes regiões:

Região Sul do Brasil: O plantio geralmente ocorre entre agosto e dezembro, com variações dependendo das condições climáticas locais.

Região Sudeste do Brasil: O plantio pode começar um pouco mais cedo, em setembro, e se estender até janeiro.

Região Centro-Oeste do Brasil: O plantio tende a começar em setembro e pode continuar até fevereiro.

Região Norte e Nordeste do Brasil: O plantio é influenciado pelas chuvas sazonais. Nas áreas com chuvas regulares, o plantio pode começar no final da estação chuvosa, por volta de abril ou maio, e continuar até julho. Em regiões onde as chuvas são mais escassas e irregulares, o plantio pode ser feito após chuvas intensas.

Uma das principais diferenças entre safra e safrinha está na temporalidade e no ciclo de cultivo. Enquanto a safra ocorre durante a temporada principal, a safrinha é plantada em um período secundário. Ele inicia após a colheita da safra principal.

Essa diferença também afeta o impacto na produtividade. Olha só! A safra geralmente representa a maior parte da produção anual. Já a safrinha contribui para aumentar ainda mais os rendimentos.

Isso porque ela dá aos agricultores a chance de explorar plenamente o potencial produtivo da terra ao longo do ano.

Para evitar doenças no milho, existem várias práticas culturais e medidas de manejo que podem ser adotadas. Aqui estão algumas delas:

Rotação de Culturas: Evitar o plantio contínuo de milho na mesma área pode ajudar a reduzir a incidência de doenças. Alternar com culturas diferentes pode quebrar os ciclos de doenças específicas do milho.

Seleção de Variedades Resistentes: Optar por variedades de milho que sejam geneticamente resistentes a doenças comuns na sua região pode ser uma estratégia eficaz.

Preparação Adequada do Solo: Garantir que o solo esteja bem drenado e livre de resíduos de cultura anteriores pode ajudar a reduzir a incidência de algumas doenças do solo.

Manejo Integrado de Pragas: Controle de pragas que podem transmitir doenças, como insetos vetores, pode ajudar a reduzir a disseminação de patógenos.

Monitoramento Regular: Fazer inspeções regulares das plantas de milho para detectar sinais de doenças precocemente pode permitir a implementação de medidas de controle oportunas.

Uso de Fungicidas: Em casos em que as doenças são uma ameaça significativa, o uso de fungicidas pode ser necessário. É importante seguir as recomendações de aplicação e considerar o momento adequado para maximizar a eficácia e minimizar os impactos ambientais.

Manejo de Irrigação: Evitar o excesso de umidade no solo e nas folhas do milho pode ajudar a reduzir o desenvolvimento de doenças fúngicas, como oídio e ferrugem.

Uma das principais doenças que afetam o milho é a ferrugem (Puccinia spp.). Existem várias espécies de fungos do gênero Puccinia que podem causar ferrugem no milho. Esta doença pode ter um impacto significativo na produtividade das plantações de milho, especialmente se não for controlada adequadamente.

A ferrugem do milho geralmente se manifesta como pequenas lesões de cor amarela ou marrom nas folhas, que eventualmente se desenvolvem em pústulas de cor alaranjada ou marrom, contendo esporos do fungo. Essas pústulas podem se formar nas folhas, caules e até mesmo nas espigas de milho. A infecção severa pode levar à desfoliação precoce, redução na produção de grãos e, em casos extremos, perdas significativas na colheita.

O controle da ferrugem do milho pode envolver uma combinação de práticas culturais, como seleção de variedades resistentes, rotação de culturas, manejo integrado de pragas e doenças, bem como o uso estratégico de fungicidas, quando necessário. O monitoramento regular das plantações de milho para detectar sinais precoces de infecção e a implementação de medidas de controle adequadas são fundamentais para gerenciar eficazmente esta doença.